A asma infantil, também chamada de asma pediátrica, é uma doença que atinge o sistema respiratório de bebês, crianças e adolescentes.
Ela provoca o estreitamento dos brônquios e das vias respiratórias, dificultando a passagem de ar e causando falta de ar, chiado no peito e tosse frequente.
É comum que crianças pequenas tenham problemas respiratórios, principalmente porque o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento. Mas isso não significa que toda criança com chiado no peito tenha asma.
Se você está em dúvida se sua criança tem asma ou qual melhor tratamento, continue lendo, vou responder todas essas questões neste artigo.
A asma infantil pode se manifestar de duas formas: com sintomas persistentes do dia a dia e com sintomas durante as crises. Entender essa diferença é essencial para o acompanhamento adequado.
Sintomas comuns no dia a dia:
🔺 Sintomas durante uma crise de asma:
O acompanhamento com um pediatra ou pneumologista é essencial para confirmar o diagnóstico, controlar os sintomas e evitar que as crises se agravem.
Quando se trata de estabelecer cuidados com bebê, a escolha do profissional certo é fundamental para tornar o processo seguro e confiável.
Em Santo André, a Pediatra Dra. Joice Cereser, se destaca como uma referência.
Dra. Joice é formada em medicina pela Universidade Federal do Amazonas e possui especialização em Pediatria há mais de 13 anos.
Com tamanha experiência e trabalhos pelo Brasil em Pediatria, os pais e as crianças encontrarão nela todo o cuidado e especialidade para ajudá-los!
O tratamento da asma em crianças tem três pilares principais:
Uso de medicamentos
Inclui inaladores e “bombinhas” com remédios que dilatam os brônquios e facilitam a respiração. Esses medicamentos são seguros quando usados com orientação médica.
Controle dos fatores ambientais
Evitar o contato com poeira, mofo, fumaça, pelos de animais e outras substâncias que possam desencadear crises alérgicas ou gripes é fundamental para prevenir sintomas.
Atividade física orientada
Em muitos casos, o médico pode recomendar atividades como natação ou outros esportes. Além de melhorar o condicionamento físico, elas podem ajudar a reduzir a frequência das crises a longo prazo.
O acompanhamento pediátrico regular é essencial para ajustar o tratamento conforme o crescimento e evolução do quadro da criança.
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