A introdução alimentar começa aos 6 meses de vida, quando o bebê passa a consumir alimentos além do leite materno.
Até essa idade, o aleitamento materno deve ser exclusivo, pois o leite da mãe já fornece todos os nutrientes e hidratação necessários, sem precisar de água ou outros alimentos.
Para fazer a introdução da forma correta e eficiente é recomendado buscar a orientação da pediatra.
Veja abaixo como fazer a introdução alimentar do seu bebê.
Mesmo sabendo que 6 meses é a idade ideal para iniciar esse processo, o bebê precisa ter alcançado alguns marcos de desenvolvimento:
Todos esses sinais devem estar presentes juntos. Se você está com dúvidas sobre o inicio da introdução alimentar, consulte uma pediatra.
Quando se trata de buscar ajuda para iniciar a introdução alimentar, a escolha do profissional certo é fundamental.
Em Santo André, a Pediatra Dra. Joice Cereser, se destaca como uma referência.
Dra. Joice é formada em medicina pela Universidade Federal do Amazonas e possui especialização em Pediatria há mais de 13 anos.
Com tamanha experiência e trabalhos pelo Brasil em Pediatria, os pais e as crianças encontrarão nela todo o cuidado e especialidade para ajudá-los!
Há mais de 13 anos trabalhando como pediatra, por isso, tenho a seguinte recomendação:
Ofereça uma alimentação variada para o bebê, com alimentos dos quatro grupos principais:
Até o 8º mês, é importante incluir alimentos como ovos, peixes e glúten para ajudar a prevenir alergias.
Não bata os alimentos no liquidificador nem misture os grupos, para que o bebê experimente texturas e sabores diferentes, aprendendo a mastigar.
Evite frituras, enlatados, salsichas, refrigerantes, café, salgadinhos, balas e açúcar até os 2 anos. Use sal com moderação e prefira temperos leves, como salsinha e cebolinha.
Para fazer a introdução com um acompanhamento que vai garantir a saúde e boa aceitação do seu bebê, busque ajuda de uma pediatra.
É importante criar um ambiente calmo e tranquilo durante as refeições, sem distrações como telas ou desenhos.
A hora da comida deve ser prazerosa, sem castigos por não comer ou recompensas por “limpar o prato”. Se a criança não estiver com fome, não force.
Ofereça água filtrada e fervida nos intervalos das refeições e inclua duas frutas diferentes por dia. As refeições podem seguir os horários da família, mas respeite o apetite da criança e saiba distinguir fome de outros desconfortos, como sede ou sono.
Confira abaixo o esquema alimentar recomendado pelo Ministério da Saúde para crianças amamentadas:
Agora, veja o esquema alimentar recomendado para crianças NÃO amamentadas:
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